Lédio Carmona, comentarista do SPORTV e autor de um dos blogs mais acessados e comentados na globo.com, escreveu a orelha do nosso mais novo livro, 1932 - uma aventura olímpica na terra do cinema. Confira:
Quantos livros já foram escritos sobre a história dos Jogos Olímpicos? E quantos já se propuseram a narrar a participação brasileira na maior competição esportiva do mundo? Dezenas. Centenas. Milhares. Nesse momento, com certeza, alguém deve produzir algum com a mesma dedicação com a qual um atleta treina meses para consolidar a sua trajetória.
Aí está a diferença da nova proposta do olímpico Tiago Petrik. “1932, Uma aventura olímpica na terra do cinema” não é mais uma obra qualquer sobre o legado do Barão de Coubertin. Numa época rica de livros, revistas, jornais, sites, blogs e programas de TV, o autor surpreendeu. Escreveu mais sobre o mesmo e conseguiu conquistar o novo, o diferente e o surreal. Talvez tenha conseguido o feito de bater o recorde de descobertas sobre uma única edição dos Jogos Olímpicos num espaço tão pequeno de folhas (!).
Da desconhecida Klopstokia ao marinheiro-corredor Adalberto Cardoso, o novo salto do escriba merece uma medalha de ouro por fugir do óbvio e do trivial das obras do gênero. Petrik, com quem já tive o prazer de colaborar num outro projeto olímpico, desta vez prende, amarra e seduz ainda mais o leitor. É como se estivéssemos a bordo do Itaquicê, ou na Vila Olímpica de Los Angeles, a degustar os 45 tipos de pães e as 35 variedades de queijos à disposição dos passageiros. É isso: para quem está acostumado às passadas lentas da literatura olímpica, uma ducha com uma das 48 temperaturas dos chuveiros da vila pode servir para despertá-lo.
Aí está o segredo de “1932, Uma aventura olímpica na terra do cinema”. É diferente e novo, como tudo naquela época. Como a Hollywood dos anos 30. Fala de esporte. De política. De cinema. De economia. De mulheres. De mitos. De lendas. Sem ser monótono. Sem ser didático-pedante-cansativo. Sem querer ser mais um candidato a fonte da fonte da fonte olímpica. Como todo atleta que se preza (e normalmente tem sucesso), o caminho contrário à pretensão foi fundamental.
Mas bem que poderia posar de pretensioso. E com justa razão. O livro que vocês conhecerão tem a saudável audácia de reconstruir o início da história olímpica brasileira.
Como? É exagero?
Claro que não.
Ou vai dizer que você conhece um certo Francis Leroy Holmes?
Pois é.
Divirta-se.
Vale a pena.
Aí está a diferença da nova proposta do olímpico Tiago Petrik. “1932, Uma aventura olímpica na terra do cinema” não é mais uma obra qualquer sobre o legado do Barão de Coubertin. Numa época rica de livros, revistas, jornais, sites, blogs e programas de TV, o autor surpreendeu. Escreveu mais sobre o mesmo e conseguiu conquistar o novo, o diferente e o surreal. Talvez tenha conseguido o feito de bater o recorde de descobertas sobre uma única edição dos Jogos Olímpicos num espaço tão pequeno de folhas (!).
Da desconhecida Klopstokia ao marinheiro-corredor Adalberto Cardoso, o novo salto do escriba merece uma medalha de ouro por fugir do óbvio e do trivial das obras do gênero. Petrik, com quem já tive o prazer de colaborar num outro projeto olímpico, desta vez prende, amarra e seduz ainda mais o leitor. É como se estivéssemos a bordo do Itaquicê, ou na Vila Olímpica de Los Angeles, a degustar os 45 tipos de pães e as 35 variedades de queijos à disposição dos passageiros. É isso: para quem está acostumado às passadas lentas da literatura olímpica, uma ducha com uma das 48 temperaturas dos chuveiros da vila pode servir para despertá-lo.
Aí está o segredo de “1932, Uma aventura olímpica na terra do cinema”. É diferente e novo, como tudo naquela época. Como a Hollywood dos anos 30. Fala de esporte. De política. De cinema. De economia. De mulheres. De mitos. De lendas. Sem ser monótono. Sem ser didático-pedante-cansativo. Sem querer ser mais um candidato a fonte da fonte da fonte olímpica. Como todo atleta que se preza (e normalmente tem sucesso), o caminho contrário à pretensão foi fundamental.
Mas bem que poderia posar de pretensioso. E com justa razão. O livro que vocês conhecerão tem a saudável audácia de reconstruir o início da história olímpica brasileira.
Como? É exagero?
Claro que não.
Ou vai dizer que você conhece um certo Francis Leroy Holmes?
Pois é.
Divirta-se.
Vale a pena.
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